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1, 2, 3… 16 cidades portuguesas, mais umas tantas brasileiras, angolanas e moçambicanas. É a Festa do Cinema Italiano, mas é também um festival lusófono. E arranca dia 4 de Abril, entre a Máfia e o cinema fantástico, com Sicilian Ghost Story, que abriu a semana da crítica de Cannes 2017. Enquanto se torna itinerante, a parte de Lisboa fecha a 12 de Abril com The Place, de Paolo Genovese, o realizador de Amigos Amigos, Telemóveis à Parte.
Na secção principal, “Panorama”, o grande destaque é a presença em Lisboa de Marco Tullio Giordana, o realizador da saga Um Amor de Juventude. Dois anos depois de Lea, vem apresentar o novo filme: Nome di Donna. Nesta secção, há também o filme dos irmãos Manetti premiado em Veneza (Ammore e Malavita), La Ragazza della Nebla, com o grande Tony Servillio (A Grande Beleza), e uma distopia em torno do regresso de Mussollini: Sono Tornato.
No regresso ao passado, há um cine-jantar com o clássico Il Postino/ O Carteiro de Pablo Neruda, no Mercado Santa Clara. E ainda uma nova projecção de Cinema Paraíso e a retrospectiva da obra do rebelde Marco Ferreri. Comer até morrer é a sinopse da que é, talvez, a obra mais conhecida deste cineasta italiano. Chama-se A Grande Farra e não é para todos os estômagos.
A Festa do Cinema Italiano tem ainda uma pequena competição com cinco filmes, as sessões dedicadas aos mais novos (“Piccolini”) e uma secção mais experimental, chamada “Altre Visioniv. É aqui que está Hannah, com a grande Charlotte Rampling, desempenho que lhe valeu o prémio de melhor actriz do último Festival de Veneza.
É muito cinema para ver de Viana do Castelo a Loulé, do Funchal a Viseu, passando por Tomar ou pela Moita e com itinerância além fronteiras. Mais informações aqui.