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O novo disco dos Beautify Junkyards, que agora contam com Helena Espvall (Espers) na sua formação, foi lançado no passado dia 9 de Março pela editora inglesa Ghost Box, naquela que é a sua primeira aposta internacional. Misturado por Artur David (Orelha Negra, Mão Morta e Cool Hipnoise), masterizado por Jon Brooks e com artwork de Julian House (Oasis, Broadcast, Primal Scream), o álbum está aqui descrito faixa a faixa pela banda.
Armazém abandonado, escorre água pelas paredes de betão, corpos dançam dando sentido à noite, uma luminosidade ofuscante revela o rosto que trazemos na memória.
Uma estranha numa terra estranha, cores vibrantes, numa fronteira de sonho com realidade.
Um ritual de iniciação.
O espelho reflecte o que queremos ver.
Seguir uma linha de ley e após atravessar uma área inóspita e sombria de suburbia chegar a um jardim arcadiano.
Chamamento em loop.
Sentido de unidade.
Caleidoscópio de sensações e cores.
Atravessar um portão metálico gasto pelo tempo, envolto em plantas e flores, uma serpente, que é uma fita magnética, passa por um leitor de cassetes e reproduz a música de todos os que por lá passaram.
A busca das raízes como processo de fortalecimento.
O Sol oferece a luz ao mar, a onda oferece o diamante à praia.
A transcendência dos gatos.
Reprodução de Memórias de lendas folclóricas que ficaram gravadas nos objectos de cada local.
Danças à volta do tronco de árvore, como símbolo de fertilidade.
Coordenadas da Linha Ley de Wilmington.
A Arte-Factos é uma revista online fundada em Abril de 2010 por um grupo de jovens interessados em cultura. (Ver mais artigos)