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Estreado o álbum em CD e em formato digital a 19 de Março de 2018 (47 de Fevereiro), a banda formada em 2015 no Porto (de Palermo) editou em vinil no passado dia 5 de Outubro, dia da Implantação da República, o seu álbum de estreia “Luta pela Manutenção” (produzido por Rui “Caps” Ferreira) por acreditarem que esse formato faz parte da história da música.
A ideia surgiu enquanto Capitão Moura e El Killo ouviam o disco “Stranger to Stranger” de Paul Simon. No final de uma música instalou-se um silêncio de tal forma forte que daí a ser a primeira música do disco foi um ápice. Por motivos óbvios! Aproveitámos também para imortalizar o incrível relato do golo do Éder na final do Euro 2016 e com isso dar o pontapé de saída para o nosso Fute-Rock Mediterrânico.
Rock’n’Roll que fala da vida e da necessidade de cada um escolher e seguir o seu caminho. Eládio Clímax (aka Manel Cruz) deu um contributo brilhante a um tema que talvez se inspire no nome de um disco dos The Cult já veteranos, “Choice of Weapon”. A nossa escolha foi feita há muito tempo: Música!
Escolhido o caminho, é dado o mote com uma serigrafia do Maio de 68 (La Beauté Est Dans La Rue!) e do qual sai também o símbolo da banda. Poucas histórias: Liberdade e Independência. ALLEZ!!
As pedras no caminho. Bufos, bófias e esbirros que se movem nas ruas escuras e tardias. Vente con cuidado colega…
Viagem das ruas escuras até aos gabinetes de decisões. Inspirada numa notícia de um jornal lido por El Killo em Palermo cuja foto ilustrativa mostrava pai e filho, tranquilamente, a jogar raquetes na praia ao lado de um corpo de um “clandestino” dado à costa. Prego Signori…
Música de duplo sentido pois fala da vida de quem se move em busca de uma vida melhor, longe de guerras e merdas, mas também da vida de quem escolhe estar mais offside. Dedicada a todos os “clandestinos”.
Tema paradigmático do caminho desta banda tem como texto um excerto de “O Tambor de Lata” de Gunter Grass que, coincidentemente, El Killo lia enquanto essa música ganhava forma. Encaixou como uma luva e o seu impacto foi imediato. “Que aqui fique dito…”
É a “cover” do disco e aparece porque é um estrondo e nunca fora gravada, pelo que não podia cair no esquecimento. Foi feita em 2010 por uma banda chamada Touro da qual foram membros fundadores El Killo e Fiscal Santos, e à qual se juntou mais tarde Capitão Moura. Sendo Touro a banda que mais tarde daria origem aos 47 FVR, foi um prazer recuperá-la e gravá-la com os restantes membros de Touro (Ricardo Cavalera e Rui Babince).
Cortesia de Mestre Grosa (aka Roque Xandeiro) trata-se de uma viagem pela Intertugalidade onde recuperamos de novo o relato do Nuno Matos e do Alexandre Afonso e onde se prepara terreno para o que se seguirá.
Tema inspirado em livros como “Homenagem à Catalunha” (G. Orwell), “A Esperança” (A. Malraux), “Por Quem os Sinos Dobram” (E. Hemingway) e “Defesa de John Brown” (H.D. Thoreau) que culmina com um “Final Warning” de George Orwell num excerto daquela que seria a sua última entrevista. Esse aviso contém aquilo que talvez seja a essência dos 47 de Fevereiro. Se te interessamos, ouve com atenção o Mestre.
Brilhante relato de um imaginário FC47 vs Real Mafia da autoria de Rui Lavaredas. A ideia é respirar, relaxar um pouco e soltar um sorriso. Apesar de tanta coisa má e feia, o mundo é um sítio incrível e importa manter a esperança. Take it easy mates, it`s Fute-Rock day!
A Arte-Factos é uma revista online fundada em Abril de 2010 por um grupo de jovens interessados em cultura. (Ver mais artigos)