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Já lá vão quase quinze anos desde que este grupo Holandês começou a editar como Legion of the Damned e uma das suas principais marcas, logo desde o início desse seu percurso, foi a sua assiduidade. Afinal de contas, lançaram os seus primeiros quatro discos num espaço de dois anos. No entanto a distância entre “Malevolent Rapture” de 2006 e este novo “Slaves of the Shadow Realm” que abre logo 2019, é meramente temporal.
“Slaves of the Shadow Realm” é já o oitavo disco do colectivo Holandês e vão cinco anos a separá-lo do anterior “Ravenous Plague” – uma fenda inimaginável para uma banda que praticamente editava anualmente algo novo. Mas não foi essa pausa maior que os fez organizar novas ideias, colocar algo novo sobre a mesa, reunir ideias frescas para andar para a frente. Pega exactamente no mesmo ponto, pratica o mesmo híbrido de thrash e death metal, de riffs rápidos, galopantes e cortantes, inspiração oculta nos temas e, com Slayer e Sodom tatuado em cada braço. É o que já se ouviu nos três primeiros grandes petardos da sua carreira, com uma produção mais avançada, com a voz de Maurice Swinkles a berrar a sua identidade de imediato. E não se pode dizer que haja propriamente algo mais do que isso ou até algo de muito entusiasmante.
Não se nega o seu talento ou sequer a sua identidade dentro de um death/thrash metal malévolo e venenoso, que traz sempre uns bons riffs velozes de gastar o pescoço. Nem é um disco inferior aos seus antecessores, é tão bom ponto de partida para começar a ouvir Legion of the Damned como outro qualquer. Mas falta distinção, falta algo que impeça a fórmula de se esgotar totalmente e “Slaves of the Shadow Realm,” tão competente quanto seja, nada traz para fazê-los subir de divisão.
The Widow’s Breed, Slaves of the Southern Cross, Shadow Realm of the Demonic Mind
Occult, Suicidal Angels, Bonded by Blood