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Foi um dos álbuns que mais ouvi na adolescência. Esta semana, o bom tempo fez-me puxar esta música que adoro.
Para mim, umas das melhores músicas dos Beatles, onde se pode ver bem a sua natureza psicadélica. Sabe sempre bem ouvir clássicos deste nível.
Uma das minhas faixas favoritas deste disco, tem muito groove. É uma boa malha para descontrair numa tarde de sol.
O Semper FI foi o álbum que andei a ouvir em repeat esta semana aqui em casa. Esta música, “agarrou-me” à primeira, gosto do andamento e das camadas de som.
É a música que ouço em repeat muitas vezes ao longo dos últimos anos, pelo power que me transmite.
A empreitada conceptual levada a cabo pelos Lost In Kiev no seu novo disco Nuit Noire não tem saído da minha playlist, e portanto é um bocado inglória esta escolha. Estará bem no topo quando começar a pensar nos meus discos preferidos de 2016.
Não tive oportunidade de os ver nesta recente passagem pelo nosso país, mas certamente que foi bom. O disco pelo menos é, e esta They Keep Silence, que o encerra, também.
Numa semana praticamente dedicada ao pós-rock, os 65daysofstatic marcaram igualmente presença e estiveram em destaque, com o seu novo álbum. Ainda por cima passam por cá em Outubro, podendo, é ir.
Também os suecos pg.lost têm um novo álbum preparado para sair e este tema foi o primeiro a ser conhecido desse trabalho.
A criatividade não parece esgotar-se a Bruno Pernadas e, após o excelente How Can We Be Joyful In A World Full Of Knowledge chega-nos este ano não um, mas dois novos álbuns. Esta música pertence a Those who throw objects at the crocodiles will be asked to retrieve them e podem acreditar em mim quando digo (ou escrevo) que vem aí um senhor álbum.
Está para chegar o dia em que não há Tool nas minhas escolhas semanais, mas este parece ainda distante. É raro o dia em que não é incluído na minha playlist e não são precisas grandes explicações para isso.
Não sou propriamente fã de Alt-J, mas há uma ou outra música que por vezes ficam no ouvido. Esta apanhou-me recentemente através do Life is Strange e confesso que até soa bem. Parece pouco, mas estas confissões custam-me imenso.
Descoberta recente por recomendação e uma boa surpresa, com um álbum que considero ser bastante agradável. Não é fácil nesta altura escolher uma só música, mas esta é aquela de que mais facilmente me lembro e isso tem de significar algo.
Mais uma música que me chegou aos ouvidos através de jogos, ainda que neste caso já tenha sido há mais tempo. Tenho dado uma olhadela (ouvidela?) na discografia da banda e gosto de muito mais do que esta Ain’t No Rest for the Wicked, mas continua a ser aquela música de Cage the Elephant.
Sou uma pessoa que demora o seu tempo a ver coisas boas e por isso só no final do mês passado é que acabei Stranger Things. A banda sonora é qualquer coisa de especial e a guitarra desta A Hazy Shade of Winter é demasiado viciante.
O músico norte-americano dá um ar da sua graça em 2016, com este single acabadinho de sair. Uma batida lenta e hipnótica, acompanhada de entoações melódicas, bem adequado ao final de Verão.
Quem já tinha regresso marcado para 2016 era Banks, com um novo disco agendado para 30 de Setembro. Este é o terceiro single extraído de “The Altar” e não tem qualquer relação com as tácticas de Mourinho para destabilizar os adversários.
Após a edição de “Big Black Coat” no início do ano, em que se aventuraram por novas sonoridades, os dois canadianos ensaiam agora um regresso a paragens mais familiares com um EP intitulado “Kiss Me All Night”.
Já que estamos numa onda de novidades, os Sol Invictus decidiram dar prova de vida. A banda referência do neofolk britânico editou em Agosto um single com duas faixas. Last Man é o lado A deste 7’’ e tem tudo aquilo que se pode esperar dos Sol Invictus.
Depois de quase uma década em que ninguém quis saber deles, os S U R V I V E tornaram-se uma enorme sensação graças à banda sonora de Stranger Things. Wardenclyffe faz parte do segundo álbum da banda de Austin, cujo lançamento está previsto para 30 de Setembro, e como não podia deixar de ser está cheia de sintetizadores assombrados.
Talvez o que mais tem rodado por aqui nas últimas duas semanas. Perdi-os no Primavera, em Lisboa não escapam.
O nome da banda é curioso, o nome do álbum é sugestivo, e a capa do disco está muito bem conseguida. Não conhecia os Dead Rabbits e o seu rock psicadélico, mas o selo fuzz club records nao costuma desiludir – e não desiludiu mesmo.
Uma bonita peça que junta Woodkid, Nils Frahm e Robert De Niro na banda sonora de ‘Ellis’.
Creio que não cabe a ninguém julgar o que levou Nick Cave e os seus a fazer um filme em torno do que aconteceu no ano passado. Incomoda-me mais a enchente de reviews que surgiu na internet dois minutos após o filme ter terminado.
Da afinidade entre carecas míopes com tendência para o isolamento.
A Arte-Factos é uma revista online fundada em Abril de 2010 por um grupo de jovens interessados em cultura. (Ver mais artigos)