#208

É um dos melhores videoclips dos últimos tempos. Componente dramática muito forte e seriamente bem conseguida a nível musical e cinematográfico.

Conheci este tema na ZDB, antes do concerto da banda Minta atuar no verão de 2016.

Porque é a Chan Marshall.

Conheci este disco por intermédio de um amigo que me recomendou com a ideia de que iria gostar muito. Tal aconteceu.

High Maintenance brought me here. 🙂

Não há forma dos Oceansize ficarem muito tempo afastados das minhas playlists e, pensando bem, na verdade há muito tempo que não ficam.

Vida de programador.

Uma das minhas músicas preferidas do ano passado e que nunca consigo ouvir apenas uma vez, mesmo que a intenção não seja a de repetir, não consigo, instant repeat, sempre.

Posso até nem gostar muito deste novo disco de Anthony Green, pelo menos em comparação com os outros, mas há sempre um malhão em cada álbum do músico. Em Pixie Queen, para mim, é este.

Ainda não consegui explorar a fundo o novo disco dos Cymbals Eat Guitars, mas pareceu-me bem. Vai precisar de mais rodagem.

Tudo o que Devin Townsend faz tem um toque de génio. Não é só uma banda de metal que quer partir tudo. Tudo nesta faixa é grandioso. É um portento.

Floor Jansen e Devin Townsend, um duo de luxo. A subtileza da voz de Floor une-se ao tom rasgado e demoníaco de Townsend, e o resultado não podia ser melhor. A banda, que entrou em hiatus em 2015, é um dos projectos que afirmam Floor como uma das melhores vocalistas femininas, dentro da cena metal actual.

É um dos temas novos e bastante orelhudo. Muito ao estilo que os EODM nos habituaram e bastante dançável. Um dos pontos fortes de Zipper Down.

Rock’n’roll sensual, é o que posso dizer disto.

Ver Linda Martini ao vivo traz sempre memórias, e esta é uma delas.

Acabado de chegar de viagem fiz-me ao novo disco dos Wrekmeister Harmonies e desde então ainda não descolei – um sério candidato ao pódio dos discos do ano. A banda que vai buscar o nome à obra-prima de Béla Tarr, o realizador húngaro, passará em breve pela ZDB. Adivinha-se um concerto memorável!

A respeito Béla Tarr, resolvi ver umas entrevistas do realizador e acabei por tropeçar no trabalho de Mihály Vig que faz as bandas sonoras dos seus filmes. Ora parece que descobri uma das coisas mais bonitas que ouvi nos últimos tempos.

O novo de True Widow tem andado em rotação e só por esta faixa já tem lugar reservado na prateleira.

O novo de Russian Circles, Guidance de seu nome, para além de ser uma séria ameaça aos pescoços de quem o ouve, é também merecedor de uma edição espectacular em vinil com o disco transparente e um splatter todo bonito. Pena só estar à venda na loja Americana.

Os Moderat continuam a fazer mossa por aqui.