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Human, um filme do fotógrafo, jornalista e ecologista francês Yann Arthus-Bertrand, mundialmente reconhecido por projetos como o livro de fotografia aérea La Terre vue du Ciel, o documentário Home – O Mundo é a nossa Casa ou a exposição 7 mil milhões de Outros, será exibido no Centro Cultural de Belém (Grande Auditório) no próximo dia 14 de Novembro, pelas 20h.
Mais de 2 mil entrevistas em 60 países dão vida a este comovente documentário, que espelha o que somos e o que queremos não apenas como indivíduos, mas como sociedade. Pessoas comuns falam espontaneamente sobre o que pensam do amor, morte, ódio, discriminação, desigualdade, fome, esperança, sexo e muitos outros assuntos ligados à natureza humana. São camponeses, trabalhadores fabris, condenados à pena de morte, aborígenes, refugiados, soldados, rebeldes. Uma grande diversidade de temas e de pessoas que levam ao público as mais genuínas e emocionantes histórias de vida.
Human foi o primeiro filme da história a ter estreia mundial no Salão da Assembleia Geral das Nações Unidas (a propósito do 70º aniversário da organização). Em 2015, integrou a selecção oficial da Biennale di Venezia e desde aí tem percorrido o mundo a tentar responder à questão “O que nos torna humanos?”. Entre os relatos, o filme apresenta paisagens deslumbrantes dos mais remotos lugares do mundo, retratadas com extrema sensibilidade pela lente de Arthus-Bertrand e acompanhadas pela banda sonora composta por Armand Amar. Descrevendo o seu filme, Arthus-Bertrand refere: “Eu sonhei com um filme em que a força das palavras reflectisse a beleza do mundo. As pessoas falaram de tudo: das dificuldades de crescer, do amor e da felicidade. Toda essa riqueza é o centro de Human. Esta obra representa todos os homens e mulheres que me confiaram as suas histórias. O filme tornou-se um mensageiro de todos”.
Disponível gratuitamente no You Tube em três volumes de 90’, o filme já ultrapassou largamente as três milhões de visualizações. Esta será uma oportunidade única para vê-lo em grande ecrã numa sala de Lisboa, na sua versão curta para cinema (143’), sem intervalo e legendada em português do Brasil.
No final da projecção haverá um debate entre Yann Arthus-Bertrand e Jorge Braga de Macedo, moderado por Pedro Rebelo de Sousa.