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Este tema de 1994 é retirado do álbum Nice Ass. Tem um significado muito importante para mim porque foi descoberto numa viagem a Barcelona. Desconhecia por completo a banda. Talvez tenha sido atraído pela capa ou quem sabe, por lá estar a senhora Gordon. Lembro-me de ter ficado extremamente surpreendido quando pedi para tocar o disco e perguntei para mim mesmo. Que som é este?
Não tendo nada, e ao mesmo tempo tudo a ver, é um tema carregado de pura energia à semelhança do tema Lisboa dos Mão Morta. Recordo-me de termos partilhado o palco com os Linda martini em 2006 e no final do concerto ter pedido à Cláudia para, por favor, tocar o tema.
A escolha deste tema assenta essencialmente na harmonia gerada pela conjugação de uma batida que por si só é bastante própria, pela melodia da voz e a introdução dos solos de guitarra. É um tema perfeito que vai evoluindo e que acaba de uma forma contagiante.
Os Girl Band foram descobertos por mero acaso. Tocamos no mesmo dia no festival Mucho Flow e assistimos a um concerto inesquecível. As batidas, as distorções que surgem momentaneamente e a repetição da letra levaram o público a atingir uma espécie de estado neo-tribal. Recomendamos vivamente que vejam o videoclip Why They Hide Their Bodies Under My Garage?.
Este tema estará eternamente associado à nossa entrada no Top Rum. Após a entrada direta de Liquid Peace para o primeiro lugar, o tema “Shut up kiss me” juntou-se a nós na quarta semana e desde então temos andado sempre a par. É um tema romântico, interessante e está tudo dito.
Esta semana apeteceu-me revisitar um disco que já não ouvia há bastante tempo e que já não me diz assim tanto. De qualquer forma bate sempre aquela saudade.
Canções sobre o sol.
And all the while you quietly crave and crave
The day is done
Time you’ve made has come and gone
Stay asleep now
Outra recordação, mas esta não muito distante. Os Marvins Revolt nunca se ausentam muito tempo das minhas playlists e é sempre um prazer recordar aquele monstruoso concerto no Lavadouro de Carnide com Adorno e Errata.
A homenagem de um dos grandes que partiu demasiado cedo a outro dos grandes que nos deixou esta semana. 2016 está a ser demasiado brusco.
Desde que os System of a Down marcaram datas por essa Europa fora que todos os dias vou ver se Portugal já está na lista. Lamentavelmente, ainda não está. Nunca me vou conseguir perdoar se nunca os for ver a algum lado, mas até lá vou ouvindo tudo o que já nos deixaram que nunca deixa de ser bom.
Aí há tempos fui ver Katatonia a Lisboa e os Agent Fresco, banda que felizmente já conhecia, faziam parte do aquecimento. Acabei por ficar com a sensação de que o concerto arrefeceu quando saíram e não o contrário. Não há como explicar o poder de explosão da banda islandesa em palco que faz valer, especialmente, o óptimo álbum que é o Destrier, lançado o ano passado.
Nunca fui muito de ouvir Avenged Sevenfold, mas disseram-me que o último álbum era bom e eu fui ouvir porque tenho demasiado tempo livre, aparentemente. Acabou não só por me surpreender, mas também ganhou lugar na playlist regular de Novembro.
Honestamente, Bon Iver fazia parte de uma lista de bandas que não fazia questão de alguma vez ouvir. Tentei o 22, A Million e fiquei apanhado por este estilo estranho, mas viciante, de fazer música. Não percebo como é que o mundo me deixa ficar tanto tempo sem descobrir coisas que soam tão bem.
Vou descobrindo o recente Sorceress aos poucos, sem que tenha ficado fascinado das primeiras vezes que ouvi. Tem boa música, tem música que me passa um pouco ao lado mas, acima de tudo, continua a ser a sonoridade recente de Opeth, para o melhor e para o pior.
A Arte-Factos é uma revista online fundada em Abril de 2010 por um grupo de jovens interessados em cultura. (Ver mais artigos)