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A 1ª Exposição de Cartazes do Cinema Português está a decorrer desde 20 de Outubro na Sociedade Nacional de Belas Artes (SNBA) e será animada com vários momentos musicais, entre os dias 21 e 28 de Novembro.
A programação, intitulada Cartazes, Sons e Música do Cinema Português, inclui fado, música ambiente e canções clássicas que marcaram o cinema português do século XX:
“Os Sons do Cinema Português – Cartazes Sonoros” – No dia 21 de Novembro será inaugurada uma instalação sonora de sons de cinema, criada por Miguel Martins, que, juntamente com Vasco Pimentel, ganhou este ano o Prémio da Academia Europeia para Melhor Som, com o filme Mil e Uma Noites. A exposição de cartazes passa assim a ser enriquecida com um elemento musical que a torna mais dinâmica e apelativa.
“Canções do Cinema Português” – No dia 23 de Novembro, das 19h00 às 20h00, a artista e directora de castings Patrícia Vasconcelos dará voz a algumas das mais famosas melodias do cinema português.
“Fados do Cinema Português” – No dia 25 de Novembro, das 19h00 às 20h00, a fadista Cláudia Leal irá interpretar alguns fados que foram lançados pelo cinema português e que são hoje bem conhecidos do público.
Para o Presidente da Academia Portuguesa de Cinema, Paulo Trancoso, “Estes momentos musicais têm dois objectivos, o de mobilizar um maior número de pessoas a visitar a exposição e reforçar a ideia de que por detrás de um filme estão inúmeros protagonistas em áreas distintas que se complementam, como são o caso das artes plásticas, do som e da música.
A 1ª Exposição de Cartazes do Cinema Português é uma iniciativa da Academia Portuguesa de Cinema e conta com o apoio institucional da Cinemateca Portuguesa, do ICA, da Câmara Municipal de Lisboa, da Sociedade Nacional de Belas Artes e do Hotel Tivoli Lisboa. A exposição está patente até dia 30 de Novembro na Cinemateca Portuguesa (Cinema mudo e núcleo Manoel de Oliveira), na SNBA (filmes produzidos entre 1933 e 2000), no Hotel Tivoli Lisboa (núcleo José Fonseca e Costa) e na Avenida da Liberdade (núcleo do cinema português contemporâneo).
A entrada é gratuita.