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Davide com “e”, homem avesso a confusões mas que partiu muita loiça com O Bisonte, escreveu esta cantiga assombrada para o seu disco de 2015, Na Volta. Frontal com as palavras e experimental na dose certa no arranjo e produção, o certo é que arrepia ouvi-lo prometer que nos parte os dentes todos enquanto nos faz olhar sobre um passado que não queríamos que desaparecesse.
A alegria da semana passada! Mais um grande disco da dupla francesa e esta Chorus é malhão. Desde a entrada do sinth, os coros, a harmonia do refrão, o riff de guitarra, a saída para o piano inundado em reverb, enfim… tudo muito bem feito e sai na altura certa, já estávamos com saudades de um disco de Justice e ainda por cima os homens continuam em grande!
Por ser aquela música que me faz cantar como se tivesse um guarda chuva com um lagarto lá posto, ela é cáustica, ela tem tomates e como é costume nas malhas de Queens Of The Stone Age, conhecer aquelas mini quebras que fazem a música!
A qualidade de som é muito boa e toda a beat tape tem samples do prog muito originais e beats muito bem construídos.
Zappa é Zappa! É sempre bom! Esta música tem as melhores back vocals de sempre, secção rítmica no ponto (no ponto da perfeição) e uma boa história a acompanhar. Desta é impossível fartar.
Esta semana é marcada pelo concerto dos The Cure na MEO Arena. Apesar de velhinhos, ainda se sente por ali energia para dar e vender e os clássicos… ah esses são sempre os clássicos!
Colaborar com pessoal que gosta de partilhar boa música que conhece e organizar concertos desses projectos faz-nos descobrir coisas bem interessantes vindas de bem perto.
Tocar bateria de pé não é normal, nem é para todos. Fazer grandes músicas também não. Dar grandes concertos mais difícil ainda.
Mais um vídeo destes rapazes saído esta semana. E mais uma vez ficamos com inveja da diversão que eles têm a fazê-los e tão espectaculares que ficam.
E hoje em dia nem precisamos de nos ficar por alguns países para ouvir projectos bem interessantes, há coisas boas a vir de todo o lado.
Este disco andou em rotação a semana toda, e relembrou-me que tenho de explorar melhor o trabalho do Tiago Sousa.
Hoje em dia é raro escutá-lo, mas o grunge será sempre uma das minhas bases. Comecei recentemente a ver a série Westworld – que até agora só posso recomendar –, e logo no primeiro episódio dei de caras com uma versão muito subtil desta canção introduzida à socapa no universo simulado da série.
Com o fim do ano a aproximar-se começo a pensar no meu “Top” de discos lançados em 2016. Não que signifique ou seja representativo de coisa alguma, mas é um exercício que acho engraçado de fazer, e obriga-me a ouvir mais e melhor. Fui desenterrar este álbum dos Minor Victories – com malta de Mogwai, Slowdive e Editors -, e até que tem boas malhas.
Comprei uns auscultadores XPTO e tenho andado em testes.
E se os Death Grips fossem buscar uns discos dos Beatles, dos Pink Floyd e dos King Crimson e passassem a tocar rock psicadélico.
A Arte-Factos é uma revista online fundada em Abril de 2010 por um grupo de jovens interessados em cultura. (Ver mais artigos)