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"Nos dias de hoje são poucas as bandas de originais que permanecem no ativo por mais de duas décadas."
"A incapacidade de os miúdos se concentrarem em mais do que 30 segundos de música, faz com que álbuns incríveis passem completamente despercebidos entre essa geração."
"O facto de sermos Açorianos é como se algo mágico nos corresse no sangue, que nos dá mais força de vontade de continuar este nosso legado."
"Para mim, tudo tem de ter um propósito e tem de servir a música. Se for só para "encher chouriços", então é meio caminho andado para ser removido."
"Torna-se engraçado e motivante receber feedbacks de ouvintes a dizer “nunca imaginei que houvesse tantas bandas nos Açores...”"
"Tentamos sempre reinventarmo-nos a cada disco que fazemos. O que conseguimos e o que não conseguimos não sei, acho que depende sempre de quem ouve."
"Acho que muito do que ouvimos no “Doom Machine” tem a luz do António. Posso dizer que sinto sempre a energia do meu filho cada vez que oiço o disco."
"A nossa condição de existência enquanto banda é tão endógena, que não consigo imaginar algo melhor que Mac na guitarra, João na guitarra e samples, Aderson no baixo, Fred Valle na bateria e eu nas letras e vocais. Esse encontro parece perfeito."
"Sem tempo não se brinca. Se não se brincar nada se cria. E se nada se cria mais vale sermos todos pedras."
"Bristol is a fantastic city overflowing with creativity and it’s an absolute honour to be a part of it."
"É preciso escutar o que os outros estão a fazer, e adaptar consoante."
"«We wanna be remembered as a good example of overseas expansion.»"