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"Dá-nos grandes dores de cabeça estar a compor e a gravar, dá-nos grande prazer estar a tocar, mas no fundo o que é mais chato é quando não estamos a fazer nada."
"Este LP foi mesmo um processo de fechar coisas e deixar para trás… Como um exercício terapêutico."
"A questão é que faz parte da natureza intrínseca da maior parte das coisas serem mutáveis."
"O som, obviamente que de disco para disco vamos procurando fazer coisas diferentes e o Sirumba também é reflexo disso."
"Quero sempre que seja um diálogo de um gajo com uma guitarra, em princípio vai ser sempre a clássica mas pode até não ser."
"Os próprios temas, pela sua natureza, levam a que a vocalização seja menos convencional porque não há praticamente canções."
"Só estares em palco a tocar a tua guitarra é algo excitante e razão mais que suficiente para o continuar a fazer."
"Neste álbum escrevemos sobre nós, sobre o nosso mundo e o que nos rodeia, não fez para nós sentido cantar sobre algo que não vivemos."
"São dez festas que refletem a nossa filosofia programática ao longo dos anos e cuja programação tem em conta apenas dois critérios: qualidade e relevância."
"Muitas vezes, um “adeus” é também um “olá”. Um fim marca o início de uma outra coisa."