Conhecido pelas interpretações em Smix Smox Smux e Máquina del Amor, Filipe Palas, vocalista e guitarrista, despe-se e dá a conhecer o seu novo projeto, desta feita, a solo.

Um piano em Berlim na casa do sogro, um computador novo, e um take de improviso.

A personagem é tão reles que nem para ser um pau mandado serve.

O instrumental que mais gosto neste trabalho, uma sensação de bem estar.

Dois mundos diferentes: quando crescemos e tudo o que nos rodeia é seguro e belo, e quando crescemos onde nos deparamos com as dificuldades da vida, as diferenças de valores, educação e personalidades, o jogo da vida sem um árbitro.

Como apoiante da música portuguesa, é uma crítica ao português que escreve em inglês. Não tirando o mérito, é realmente mais fácil escrever em Inglês do que em português, onde cada palavra é avaliada de cima a baixo… já em inglês, é fácil de inventar.

Passa por um mundo imaginário da criança, das aventuras, da criatividade emocional, da bondade e pureza que tanto têm, até às pessoas que se aproveitam desse espírito tão autêntico e inocente.