Grandfather's House

Diving
2017 | Edição de Autor | Rock

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Diving foi editado no passado dia 15 de Setembro e é resultado de uma residência artística no espaço gnration, em Braga. Conta com as participações de Adolfo Luxúria Canibal na voz, Mário Afonso no saxofone e Nuno Gonçalves nos teclados, tendo este último integrado a banda neste álbum como músico convidado, o que lhes permitiu um método de composição mais complexo e explorar uma sonoridade mais densa.

#1 Nah Nah Nah

Este tema surge como uma introdução à temática do disco. Um tema que conta com a participação de Mário Afonso no saxofone e de Adolfo Luxúria Canibal na voz, com letra de Rita Sampaio, e que foi composto exatamente a pensar na interpretação de Adolfo.

#2 Drunken Tears

Na verdade, esta música é umas das que mais gostamos de tocar, e mesmo em disco achamos que resultou muito bem.

#3 You Got Nothing To Lose

Num disco dividido em três atos, este tema marca a transição do primeiro para o segundo ato. Onde as lembranças trazem tudo menos boas sensações, transparecendo enorme tristeza e ao mesmo tempo vulnerabilidade…

#4 She's Looking Good

She’s looking good, fala disso mesmo, de aparências. Problemas de confiança, inseguranças e de como estes podem afetar alguém tendo em conta o panorama social em que nos encontramos hoje em dia.

#5 Sorrow

O curioso em relação a esta faixa é que esteve perto de não integrar o disco. Depois de imenso tempo na sala de ensaios, juntamente com Nuno Gonçalves (convidado nas teclas que também fez parte do processo de composição do álbum), a tentar estruturá-la e a fazer com que soasse como queríamos, conseguimos finalmente poucos dias antes de entrar para estúdio. O que foi ótimo, porque realmente acabou por ser escolhida para segundo single!

#6 In My Black Book

Este é o momento de transição do segundo ato para o terceiro e último. Onde transparece um crescente positivismo, mesmo na própria sonoridade destes três últimos temas que o compõem!

#7 Nick's Fault

Rita: A letra desta música é inspirada num artista que sempre me inspirou muito, Nick Cave. O que fez todo o sentido nesta fase do disco porque realmente, a música tem mesmo esta capacidade de curar e ajudar a ultrapassar momentos menos bons! Isso tornou este tema um dos mais pessoais e auto-biográficos por assim dizer.

#8 I Hope I Won't Die Tomorrow

Com este tema nos despedimos, com o seu último verso fica um pensamento marcante que soube muito bem finalizar o disco: “I hope I won’t die tomorrow, so I can make the same mistakes again”


sobre o autor

Arte-Factos

A Arte-Factos é uma revista online fundada em Abril de 2010 por um grupo de jovens interessados em cultura. (Ver mais artigos)

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