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“Dream About The Things you Never Do” é, assumidamente, o registo mais pop dos Paraguaii. Composto, gravado e produzido pela própria banda, o segundo registo de originais desconstrói a rotina dos dias, atacando o carácter mortífero do comodismo e do hábito ao mesmo tempo que se fala de mulheres fatais, sonhos e virgindades espirituais.
Ancient Gurl é uma alucinação que me permitiu ver a intemporalidade das nossas almas e nela apenas ver um grande fio condutor desde os inícios da humanidade até às suas evoluções futuras.
É o nosso primeiro single e foi criado com o intuito de representar a igualdade perante a nossa escolhas sexuais. É dar força aos que se refugiam do preconceito sexual da nossa sociedade. É um tema comum nos dias de hoje e ainda bem que o assim é. Estamos aliados nesta luta contra o preconceito.
Este tema que da título ao disco tem apenas um frase e é o tema que representa de uma forma abrangente o conceito do álbum na sua parte mais “poética”. Sonhos que nos aludem as nossas maiores vontades que muitas das vezes, censuradas pelo senso comum, as mudanças que sempre deixamos para o amanhã e o arrependimento da irrealização.
Fala sobre o facto da vida das pessoas serem formatadas a um nível extremo, somos condicionados a ser muitas das vezes algo que não escolhemos, somos máquinas, marionetas desta lei social da qual nós não tivemos escolha. Pensar fora da caixa é por vezes assustador mas é para muitos, para nós, a visão mais satisfatória que alguma vez poderíamos experimentar.
Refrão – “Kill me in the name of God and you will Shine”
É a perda de tempo com as depressões impostas pelos desamores, a mulher fatal, o sexo viciado e a obsessão que o amor pode criar.
O chamado “Karma” para nós está sempre presente e acaba quase por ser um facto, colhemos o que semeamos ao longo da vida, é a nossa experiência mais sincera. Acaba por aqui ser uma chamada de atenção para esse facto que as atitudes que tomamos a cada segundo valem o nosso futuro. Cabe a nós mesmos conseguir conscientemente julgar as escolhas que devemos tomar em cada situação.
Esta canção é um hino à perda da virgindade. Todos passamos por isso e aqui nesta música crio uma história ficcionada de um adolescente que perde a virgindade com uma rapariga e ela quer casar com ele, o problema é que ele não vê as coisas dessa maneira.
Sentimos-nos dentro de um jogo de carros 8 bits dos anos 80, a minha Nintendo (Entertainment System) foi sem dúvida a grande inspiração. Ao mesmo tempo quando ouvimos o tema a ganhar estrutura soava-nos as malhas de guitarra com semelhança a uma música de 1984, ano em que nasci, a Jump dos Van Halen, daí o título.
A digressão de apresentação de “Dream About The Things You never Do” tem já estas datas agendadas:
31 de Março: Casa Independente, Lisboa
13 Abril: Festival Walk & Dance, Freamunde
28 Abril: Casa das Artes, Vila Nova de Famalicão
5 Maio: Centro Cultural Vila Flor, Guimarães
12 Maio: Roquivários, São Pedro do Sul
13 Maio: ACERT, Tondela
A Arte-Factos é uma revista online fundada em Abril de 2010 por um grupo de jovens interessados em cultura. (Ver mais artigos)