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“Hypersex” é uma homenagem colectiva à pista de dança, e a todos que ao longo da história lhe deram corpo e alma e está aqui descrito faixa a faixa por Moullinex, o alter ego do produtor, DJ e músico Luís Clara Gomes.
Retrato da minha obsessão com MPB (e, consequentemente, flautas). Neste tema, gravei um fragmento de uma música à antiga, como se tivesse sido gravada nos anos 70 por outra pessoa. Depois samplei-a para a música final. Nos coros estou eu, a Teresa (Da Chick), o Bruno (Xinobi) e os Guis (Salgueiro e Ribeiro, que tocam comigo).
Este rapaz da North Carolina, com uma incrível voz, já trabalhou com malta da Soulection, mas nunca tinha assinado um tema em nome próprio. Escreveu-me com a vontade de trabalhar comigo, enviei-lhe este instrumental, e o resultado foi incrível.
Sou fã dos (extintos) Azari & III e, em ping-pong musical com o Fritz, encontrámos uma adoração mútua pelo Prince. Work it Out é uma carta de amor ao génio púrpura.
Uma estrutura de House clássico, mas com muitos elementos orgânicos. O ritmo em código morse em resposta aos acordes (a propósito, é S-E-X que o código soletra) foi a ideia inicial.
Chamei o Gui Ribeiro (Salto, GPU Panic) para gravar umas guias de voz neste tema. A ideia era depois enviá-lo a outros vocalistas. Mas a sessão foi tão incrível que soube ali que quem a cantaria seria ele. Das minhas favoritas do disco.
Vários teclados da década de 80 têm este som “Jazz Scat”, com vozes sampladas de um vocalista Jazz. É o típico preset do qual os “músicos sérios” se riem. Precisamente por esse motivo, há anos que queria usá-lo num tema.
A Iwona, do duo polaco Rebeka, é uma das minhas vozes favoritas de sempre. Trabalhei com ela em três temas no Flora, e tinha muitas saudades do seu timbre. Fiz este tema de propósito para ela.
Foi o primeiro a sair, quase um ano antes do disco, e de certa forma é a canção “statement” que acabou por defini-lo. Um hino à liberdade na pista de dança, e a estreia da elusiva Tee Flowers.
Cúmplice de sempre, fiz este instrumental de propósito para a Teresa.
Também graças ao nosso comum amor pelo Prince, foi muito fácil fazer esta canção a três. A minha ligação com o Ed e a Kate é de tal maneira forte que tudo sai naturalmente.
Ainda só tinha o esboço deste tema, e já sabia que tinha que ser o Furacão Marta Ren a cantá-lo. Um dos meus favoritos de tocar ao vivo.
Sou grande fã do trabalho da Georgia. Apesar de preferir trabalhar com os cantores no mesmo espaço físico, este “diálogo” foi remoto, mas correu muito bem.
Em cada disco gosto de construir músicas dançáveis à volta de um “tema” melódico. Estive muito tentado a incluir voz na Ladybug, mas acabei por resistir. E, uma vez mais, flautas!
A Arte-Factos é uma revista online fundada em Abril de 2010 por um grupo de jovens interessados em cultura. (Ver mais artigos)