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Freddy Locks comemora 20 anos de carreira em 2024 com um lançamento especial, o álbum Infinite Roots, uma regravação original dos seus maiores sucessos. “Bring up the Feeling”, “Pure smile”, “Living inna city”, “Iration”, “Earth”, “Healing of the Nation”, “Fazuma”, “Freedom is my god”, “Don’t lose you” e “So Nice” são os 10 temas escolhidos por Fred Oliveira para assinalar a data.
O disco é co-produzido pelos incríveis produtores de Reggae que há muito partilham palco com Freddy Locks, Mighty Drop e Dynamike, em colaboração com o produtor holandês Jori Collignon (COLLIGNON/ Skip & Die).
A versão original foi lançada com o álbum do mesmo nome de 2007 e foi talvez o meu maior êxito comercial. É uma canção que fiz inspirado pelos “Raggasonic” cujo o primeiro álbum continua a ser dos meus favoritos de sempre apesar de ser em Francês e ser Ragga. É das poucas que fiz em style dancehall e é um grito de urgência para nunca desistirmos dos sonhos e viver o dia intensamente.
O original saiu com no meu primeiro disco “Rootsrockstruggeling” de 2004, fiz esta música quando estava verdadeiramente apaixonado pela mãe dos meus filhos e fala do poder indestrutível de um sorriso puro, é o que nos salva é realmente o mais importante é sorrir e assim contagiar o mundo de amor e acabar com o medo.
Este tema também é do meu primeiro disco e é um desabafo sincero do que senti durante 18 anos em que trabalhei das 9h às 18h mas tinha de acordar às 06h30 e só chegava a casa às 19h30 devido aos transportes que tinha de apanhar. É uma mensagem de um trabalhador na Babylon para todos os que apesar de toda a opressão que a vida “normal” desta sociedade nos obriga temos sempre espaço para ser nós próprios, podem tirar-nos tudo mas não o que está dentro da nossa cabeça por isso podemos sempre ser livres se encontrarmos dentro de nós as nossas raízes e o nosso amor interior.
O original saiu no disco “Rootstation” de 2012 e tem a participação do meu filho David. Fiz a canção depois da minha primeira reunião de pais quando o meu filho entrou para uma creche. Ao conhecer outros pais percebi que são eles os maiores responsáveis em oprimir os filhos e não deixá-los ser crianças e esta canção foi escrita como se eu voltasse a ter 4 anos e dizer aos meus pais que queria ser criança. No fundo é um apelo a todos os pais e mães para deixarem os filhos serem crianças e se possível voltar a encontrar a criança que eles ainda têm dentro deles.
A música original saiu no álbum Overstand de 2018. É um grito honesto de amor à mãe Natureza e nós próprios que esquecemos que somos também Natureza. É uma declaração de amor eterno e incondicional e também um choro por todo o mal que temos feito à Natureza… a nós próprio.
A música original saiu no álbum Overstand de 2018. É um apelo à legalização total da cannabis, essa planta que sempre foi oprimida por ser boa demais para a humanidade.
A versão original saiu no álbum “Bring up the feeling” de 2007. Fiz esta canção para a rádio “Fazuma” que na altura espalha bem alto a luz do Reggae e que tanto me ajudou na minha carreira. Fala do amor à musica e ao reggae e tem vários beats e ambientes para mostrar as várias vertentes do reggae que amo.
A versão original saiu no álbum “Rootstation” de 2012. É das minhas canções mais antigas e ficou muitos anos na gaveta. Escrevi esta canção com 18 anos e fala da minha visão da vida. A vida só é real quando é livre, quando somos livres não precisamos de Deus nem de nada e uma vez livre o homem pode sempre lá voltar. A liberdade é o meu deus e é ela que promovo e dou o meu louvor.
A música original saiu no álbum “Seek your truth” de 2010. Fala da forma como temos de viver fora do mundo digital e das redes sociais para não cair na ilusão da mente e perder a nossa alma.
A versão original saiu no álbum “Seek your truth” de 2010. É das minhas poucas canções no beat Ska/Rocksteady e fala o amor entre amigos verdadeiros, a nossa verdadeira família.
A Arte-Factos é uma revista online fundada em Abril de 2010 por um grupo de jovens interessados em cultura. (Ver mais artigos)