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Os Planeta Tundra editaram este ano o seu EP de estreia “Vigantol“, com selo da Munro Records, e andam agora a mostrá-lo a todos os interessados. Composto por cinco temas, a banda descreve aqui cada um deles faixa a faixa.
Foi das primeiras músicas que ganharam forma neste EP. Esta música fala de pessoas ambíguas, indefinidas em relação à sua forma de estar no Planeta Terra. Demonstra o fascínio que ambos temos pelo hip-hop em simultâneo com a música pop.
Esta música é um grito de inconformidade, fala de informação manipulada, hipocrisia e da falta de otimismo recorrentes nos dias que correm. Ajudou-nos muito a definir a estética sonora deste disco. Teclados molhados com baixos a fazer lembrar algumas malhas de Reggae. As guitarras tem um papel melódico importante complementando as linhas vocais.
Para nós é talvez a canção mais sexy do disco. É o nosso lado mais funk a sair da toca. “Mais tarde a sós, a fazer das línguas, nós” é a “punch line” perfeita para esse lado mais sensual que pretendíamos passar com esta canção.
Música ideal para ouvir em dias chuvosos não tivesse ela própria nascido num dia de “Tempestade negra no céu”. Os sintetizadores demonstram uma influência acentuada do trip hop enquanto que a guitarra repleta de fuzz, quase que como um trovão, parece-nos completar o ramalhete.
Esta música fala do percurso de um amor que nos esclarece a cada dia, que nos trás uma sensação de certeza no caminho escolhido. Para nós esta faixa sintetiza bem o hip-hop e o trip-hop como duas das nossas principais influências, reflecte bem a nossa forma de compôr, em que cada instrumento tem o seu espaço para respirar.
A Arte-Factos é uma revista online fundada em Abril de 2010 por um grupo de jovens interessados em cultura. (Ver mais artigos)