Os Redemptus, power-trio que une o doom, o sludge e a fúria do hardcore no seu som, editaram o seu álbum de estreia no ano passado e é com “We All Die The Same” que sobem ao palco do Hard Club, no Porto, na próxima edição do Amplifest. Se até lá quiserem conhecer melhor este trabalho, podem ler em baixo o que a banda tem a dizer sobre cada uma das nove músicas que o compõe.

A tempestade aproxima-se… o negrume está iminente… chegamos!

Ode aos cabeças duras, aos que se acham a nata… mas como sabemos a nata tende a coalhar! Um dia vão perceber que não são mais do que ninguém!

A redenção, o “grito” de alguém que há muito quer livrar-se das amarras interiores e partilhar o que de bom existe no seu âmago! O ódio é para os fracos, os pobres de espírito!

Quando se torna claro que caminhas por trilhos onde os “fracos” são “comida” para os “fortes”, mas recusas fazer parte da equação!

O parafrasear de um salmo para demonstrar à nossa maneira o bem e o mal no mesmo recipiente, a celebração do acreditar no “eu” ao invés do “Ele”!

Confronto a sociedade consumista, que te estabelece padrões absurdos de como deves ser e/ou agir, ao estilo de bombardeamento televendas ao domingo de madrugada! Pára de procurar espelhos e vive como és!

Encontar o teu verdadeiro “eu”… aceitar os defeitos… aprender com os erros… acabar com o mal interior… ser melhor… viver!

Homofobia, racismo, falsos amigos, egocentrismo… são pragas! O teu coração não bate?

Se não antes, pelo menos perto do teu fim, irás perceber que todos morremos iguais… mas vai ser tarde… é o fim!
Mudemos agora.