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Fusão é o que se pede! Aqui tanto podes abanar o capacete como dar um pezinho de dança com a tua chavala.
É uma boa representação do rock psicadélico dos 70’s fundido com elementos notoriamente de raiz latina.Um “ganda” groove com espaço para que todos elementos tenham o seu momento.
Porque gosto da simplicidade da melodia, e lembra-me que os músicos desta altura estavam muito a frente do seu tempo.
Uma música que te dá vontade de dançar e tu nem sabes porquê.
Porque gosto.
A mais bonita do novo álbum, “Spaghetto”, e também a que se afasta mais do seu registo habitual.
Ainda não larguei este disco desde que o descobri.
Ele está de volta e ainda mais desolado que o habitual.
A culpa é de Live Low, que reinventaram esta música para o álbum novo (“Toada”).
Mesmo a tempo do Semibreve. O “No. 2” é perfeito.
O tempo cinzentão, a ameaçar chuva, convidou-me a rever o Eternal Sunshine of the Spotless Mind.
Ficar em casa a ouvir Swans, ou o que for, começa a ser cada vez mais frequente nas noites de sábado.
São a nova aposta da Lovers & Lollypops e deixaram-me curioso. Só não gostei da faixa com voz.
Ainda sob a alçada da Lovers & Lollypops, este já tem espaço reservado na prateleira.
Aproveitei o serão de sexta-feira à noite para passar novamente os olhos pelo Last Days, sem lhe prestar grande atenção.
Já andam há anos para lançar discos que recuperam o som à antiga dos Korn. Diz-se, porque depois parece que nunca existe esse retorno à raiz sonora. Parece que é desta. Vamos considerar, desta vez foi mesmo!
Não devo ir. Certamente não vou. Vida de pobre, paciência. Virá uma outra oportunidade em breve, espera-se. Especialmente quando são trazidos pela Prime Artists, não é preciso esperar muito.
O “The Sullen Sulcus” ainda é dos meus álbuns favoritos dentro do espectro do arrasto tenebroso que é o death/doom. Cheguei agora ao “Rust & Bone” do início deste ano. Não por esquecimento, faço sempre isso. É mais curto mas cumpre tudo. Adequa-se ao tempinho da altura.
É divertido fazer a própria sessão de M80 caseira.
Da série “Cenas que ouvia antes, entretanto esqueci-me que existiam e fui resgatá-las agora.”
No outro dia fui ver a boa gente de Charlie Brown apresentar o novo álbum. Já aqui escrevi que o Marrow é um trabalho brilhante. Esta semana foi especial para eles: chegaram ao top de vendas e têm o disco mais vendido em Portugal. A Pro Procrastinator é o novo single e é uma música incrível. Ando há semana e meia com aquele riff de guitarra preso à minha cabeça.
Há quase 10 anos atrás fui ver Dave Matthews Band sem ligar nenhuma, mas com a sensação que, com sorte, haveria de gostar daquilo. Ainda hoje guardo esse dia na memória: os melhores concertos são os que nos surpreendem quando não estamos à espera. Já os voltei a ver por mais duas vezes. Amanhã, por esta hora, já hei-de ter comprado bilhete para a quarta vez, mas com uma nova experiência: o Dave vem aí com o Tim Reynolds e vão dar dois concertos acústicos. I can barely wait.
Contrariar os dias de chuva com canções que cheiram a mar e que trazem o calor dos primeiros raios de sol. E que saudades de estar no Primavera Sound a ouvir um ídolo a tocar esta canção.
Quando as melhores músicas estão escondidas num single. Esta é capaz de ser das minhas preferidas de Radiohead.
Inserir aqui um cliché sobre a efemeridade da vida.
A Arte-Factos é uma revista online fundada em Abril de 2010 por um grupo de jovens interessados em cultura. (Ver mais artigos)