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A 27ª edição do festival Paredes de Coura decorre de 14 a 17 de Agosto de 2019 no coração do Minho.
Mas antes disso, há quatro dias de aquecimento, no já tradicional pré-festival “Sobe à Vila”. Decorre de 10 a 13 de Agosto, no centro da vila, e faz-se de concertos gratuitos para quem quer começar a curtir mais cedo.
Olhando para as duas propostas do Couraíso, percebemos que nos oito dias de festival teremos perto de trinta concertos de artistas portuguesas. Espreita a lista e clica nos nomes para saber mais sobre cada projecto.
10 de Agosto – Sobe à Vila
22h30 Dream People – a banda lisboeta flutua entre um dream pop suave e um synth psych-pop futurista;
23h20 Cuckoo Let Us – um trio de compinchas com o saudável vício de biryani foi fazendo a digestão dos jantares para uma sala de ensaios em Arroios para libertar as frustrações que um day job e a respectiva vida corporate trazem;
00h10 Wicked Youth – são de Paredes de Coura que não tem medo de assumir a sua influência rock, carregam uma energia impulsionada também pela Escola do Rock de Paredes de Coura.
11 de Agosto – Sobe à Vila
22h30 NO! ON – resultam de visões e ambientes musicais da electrónica, industrial e experimental;
23h30 Filipe Sambado e os Acompanhantes de Luxo – assinou um dos melhores discos de 2018, um compêndio de hinos capazes de transformar o mundo;
00h30 Blasfémia – é a primeira vez que as duas sobem a palco juntas; uma noite de punk rock, eurodance, pop, r&b e música africana por Carolina Torres e Catarina Palma.
12 de Agosto – Sobe à Vila
22h30 Ângela Polícia – uma manifestação de intervenção social e espirros emocionais. Não é preciso esconder as armas e o material que este Polícia está do nosso lado;
23h30 Salto – Mergulhados em guitarras clássicas, arranjos de violoncelo e sintetizadores, este novo trabalho dos Salto é uma ode à canção e ao desprendimento;
00h30 Alexandre Souto – Desde sempre ligado ao mundo da fotografia e do ensino artístico. A sua ligação à música não provém do Dj profissional, vem antes pelo seu gosto pessoal e desafios que lhe foram sendo lançados.
13 de Agosto – Sobe à Vila
22h30 Flying Cages – são do indie-rock, desde os primeiros momentos que os quatro membros se agarraram à imaginação e começaram a criar as suas próprias melodias.
23h30 The Parkinsons – têm uma carreira dividida maioritariamente entre Portugal e o Reino Unido, são uma banda de culto e considerados por muitos como uma das melhores bandas punk-rock a surgir no circuito musical britânico no princípio deste século;
00h30 SuM – com uma leitura exímia do público e com a sua paixão pela música, os seus sets são explosões constantes de sorrisos numa espécie de catarse musical colectiva.
14 de Agosto – Vodafone Paredes de Coura
Mazarin – assentes numa base jazzística, o seu som procura englobar um leque diversificado de géneros, como hip-hop, neo-soul e rock;
Plastic People – canções com máscaras vibrantes, combinando melodias simples e sonoridades atmosféricas como que saídas de um romance punk;
Nuno Lopes – o festival nem seria a mesma coisa sem ele;
Bed Legs – são do rock’n’roll, mas também do blues que viaja acompanhado de essências sonoras de outras épocas.
15 de Agosto – Vodafone Paredes de Coura
Capitão Fausto – já fazem parte da constelação de nomes maiores da música portuguesa;
Cave Story – celebração do punk;
Mathilda – ao vivo expõe as suas fragilidades, acompanhada ora por um ukulele, ora por uma guitarra eléctrica;
Melquiades – momentos épicos que se transformam em muita diversão e força de quem quer partilhar este mundo novo e desenterrar todos os que decidiram repousar antes do tempo.
16 de Agosto – Vodafone Paredes de Coura
Madrepaz – sons escapistas e sonhadores, folk que nos inspira;
The Rite of Trio – a sua música é também uma metáfora para a vida plena: infinitamente caótica, complexa, embora poderosa e repleta de amor e humor;
First Breath After Coma – mais do que canções, a sua música faz-se de temas onde géneros se cruzam em ambientes únicos, intensos e sensoriais.
17 de Agosto – Vodafone Paredes de Coura
Sensible Soccers – traços melódicos que reafirmam a singular sonoridade do trio português que é já conhecido pela diversidade estética no espectro musical;
Ganso – lisboetas dos riffs e da música mais contemplativa;
PALANKALAMA – do Porto para os universos da música folk, rock e jazz;
West Coast Man – sons que cruzam a ruralidade com as harmonias urbanas com canções doces, arrojadas e irreverentes, num concerto intimista.