Behind the Candelabra
Soderbergh oferece-nos um biopic sobre Valentino Liberace, pianista, entertainer espampanante e referência gay...
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Soderbergh oferece-nos um biopic sobre Valentino Liberace, pianista, entertainer espampanante e referência gay...
“13” é algo que dá vontade de ouvir outra vez e de deixar a satisfação e regozijo de que os Black Sabbath conseguiram.
Fazer um filme sobre Steve Jobs, fundador e figura emblemática da Apple, seria sempre uma aposta cinematograficamente difícil...
Em Bling Ring, o retrato é feito segundo a via da futilidade, de uma juventude sem ideais culturais ou claros objectivos de vida...
Dans La Maison é muito bem conseguido em termos da fronteira que delimita entre a realidade e a ficção...
O conceito avança e dá seguimento à antecipação da chegada do Anti-Cristo que havia em “Opus Anonymous”, e em “Infestissumam” já se celebra a chegada do mesmo.
O olhar pessoal e inspirado de Francis Ford Coppola sobre a obra de Bram Stoker é o único filme de terror possível para românticos incuráveis e uma das mais aliciantes revisitações do mito de Drácula.
Se, em Tree of Life, o destaque era a perda e o ciclo da vida, em To The Wonder o mote é dado pelo amor...
O título do filme, A Caça em português, usa o hobby de grande parte dos homens desta comunidade como metáfora para a verdadeira caça de que é alvo Lucas...
No caso dos veteranos Voivod, o fim parecia estar escrito por todo o lado com a chocante morte do inigualável guitarrista Piggy em 2005.
Embora seja o primeiro filme falado de Chaplin, The Great Dictator é um sucessor natural de Tempos Modernos...
Três anos depois do último lançamento, os Combichrist trazem ao mundo No Redemption, disco que funciona como banda sonora do vídeojogo Devil May Cry.
Vertikal cola-se à pele, e ainda bem que assim o é porque há demasiadas coisas para descobrir com apenas uma audição.
A começar já por aí, não há nada em The Manticore and Other Horrors que lhes vá mudar de opinião. Soa precisamente a Cradle of Filth a ser Cradle of Filth.
Há filmes que têm a extraordinária capacidade de, emocionando-nos de forma transcendente, nos retirar algum discernimento e racionalidade para escrevermos sobre eles
Koi No Yokan (que significa Premonition Of Love em japonês) é o melhor disco dos Deftones desde White Pony, esse autêntico fantasma ao qual tudo se comparará.
Depois de Secret House, editado há três anos, surgem agora com Black Curtain e o que se pode desde já dizer é que este é um passo em frente para o trio.
Depois das invasões francesas em As Linhas de Wellington e da missão de Aristides em O Cônsul de Bordéus, eis que estreia mais um filme histórico...
Os Neurosis não se deixam levar por revivalismos e encontram no lançamento do seu décimo álbum de originais, Honor Found In Decay, a celebração perfeita.
The Road, filme anterior de John Hillcoat, era tanto um murro no estômago, como uma obra de uma impressionante beleza e humanismo.
Seja qual for o ângulo e a opinião que se tenham sobre Linhas de Wellington, um dado claro é que se trata de uma grande aposta de produção multinacional.
O trajecto imaculado, que ganha agora com Coexist novos trilhos por descobrir, parece querer repetir a mesma lição que a banda sempre gostou de ensinar
Bloom não é obviamente uma revolução, mas a mestria da banda naquilo que faz torna-o irresistível.
Os franceses Gojira, assinam um dos melhores registos do ano, no panorama da música pesada, com L’Enfant Sauvage, lançado em Junho passado.
Pouco havia para conquistar por parte dos ASIWYFA, mas eles conquistaram tudo e mais alguma coisa.
Talvez este A Bone To Pick With You seja mais animado, mais mexido e mais dado a um movimento de anca voluntário, ou involuntário, mas sempre presente.
A Dramatic Turn of Events é o décimo primeiro álbum dos Dream Theater e é também o álbum que marca um ponto de viragem na história da banda.
É provável, pois então, que os Super Clarks e a Demo que agora disponibilizam surjam ligeiramente desenquadrados no tempo por uma meia dúzia de anos.
No fundo, Kairos, volta a dividir as opiniões no que toca ao nome actual dos Sepultura, ao confronto entre amantes do passado com o novo rumo da banda.
Hipocondria, o segundo álbum, temível para alguns um passeio no parque para outros, mostra-nos uns Klepht mais maduros que se afastam do pop-rock.