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Enquanto terminava o jazz desafiante de Bruno Pernadas, já Andy Shauf nos dava a sua pop fofinha e melancólica. Ouvimos guitarras e teclados lentos e bonitinhos, a voz frágil de Andy e dois clarinetes com sons fundamentais para a beleza das melodias.
Goste-se ou não, a transposição para palco de The Party é irrepreensível face ao que ouvimos no disco. Poder-se-á dizer que seria melhor num sítio fechado e mais sossegado, mas não funcionou mal no palco secundário de Coura. Ouvimos a seguinte frase: “Andy Shauf é música para fazer amor devagarinho”. Talvez, talvez…