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Quando vimos a figura petiz em palco quisemos fazer a comparação fácil com PJ Harvey, mas o lugar comum era óbvio e não muito preciso. Não, St. Vincent é bem mais apropriada. O cabelo está muito mais bem penteado, e os trejeitos envergonhados dão a Núria Graham uma fofura que não se consegue medir em escala nenhuma. A dissonância entre o embaraço dos movimentos e o conteúdo lascivo das letras são a maior parte do apelo da artista catalã. Claro que o rock descomplexado que traz com a sua banda também faz por merecer as palmas do público que vai pulando à frente do palco – oiça-se “Bird Eyes” para o comprovar – e a versão de “Toxic,” de Britney Spears, foi um bom momento para recordar.