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O concerto de Swans foi uma experiência espiritual. Há muito tempo que não íamos à missa, mas a comparação que nos pareceu apta é a de estar perante algo entre um padre e um maestro quando olhávamos para a figura de Michael Gira de braços erguidos como que em oração. A setlist não incluiu temas como The Seer, mas The Knot foi um slowburner que resultou expectavelmente bem para arrancar. Comentávamos com um amigo que é difícil fazer uma reportagem de Swans; é, simplesmente, um tipo de concerto à parte. Os exemplos que avençamos foram os concertos de música erudita, ou uma instalação sonora. Acho que a verdade está algures no meio. Só que com o volume no 11. E exaustivo. O maior concerto a que assistimos pede uma entrega que mais nenhum exige.