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Entre a introspecção de Lucy Dacus, a hipnose tuaregue de Imarhan, o politicamente correcto Kevin Morby, a freakalhice boa dos DIIV, o furacão Trail of Dead, o realismo dos Slowdive, o grime de Skepta ou o acontecimento extra-musical das Pussy Riot
Habituadas desde há anos à guerrilha, as Pussy Riot foram a mais curiosa confirmação desta edição, um dos acontecimentos do festival. E a música?
Entre os bem regressados X-Wife, o pós-Brexit dos Shame, a fofice dos Japanese Breakfast, o deslumbramento de Surma, a reciclagem rock dos Fleet Foxes ou a festa disco dos Jungle
Entre o fado neo-zelandês de Marlon Williams, a euforia psicadélica dos King Gizzard & The Lizard Wizard, a aclamação dos Linda Martini ou a celebração pouco consensual de Conan Osiris
Ao final da noite as contas estavam feitas: foram cinco doses de choco frito e um concerto descontraído e intimista da banda.
Se o primeiro dia do Super Bock Super Rock esteve "assim assim" de público e o segundo quase esgotou, ao terceiro parecia um festival fantasma.
Ao segundo dia do Super Bock Super Rock as filas à entrada do recinto no Parque das Nações adivinhavam por fim casa cheia para o festival.
Os irlandeses God Is An Astronaut, uma das bandas que mais têm marcado a cena do post-rock mundial, regressaram uma vez mais ao nosso país.
Nem o calor que já se começava a fazer sentir amoleceu os mais fervorosos fãs que se juntaram no RCA Club, para acolher os australianos Northlane.
O primeiro dia estava feito e até agora o mal afamado cartaz parecia não ter deixado ainda ninguém verdadeiramente descontente.
The Dream Is Alive porque estava toda a gente a dormir
Ainda atordoados pela sova proporcionada por Stormzy não contávamos que, em poucos minutos, Sevdaliza fosse capaz de baixar-nos o ritmo cardíaco.
O segundo dia de NOS Alive começava de forma auspiciosa e não desapontou, com os The National e os Queens of The Stone Age à cabeça.
Uma semana depois, aproveitamos para fazer o resumo de três dias de NOS Alive. Este é o primeiro, a ligação para o segundo e terceiro está no fim do artigo.
Benjamin Clementine faz-nos querer entender esta sua estranha forma de comunicar, mas por vezes sentimos a frustração de saber que tal nunca será possível.