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Ao segundo dia do Super Bock Super Rock as filas à entrada do recinto no Parque das Nações adivinhavam por fim casa cheia para o festival.
Os irlandeses God Is An Astronaut, uma das bandas que mais têm marcado a cena do post-rock mundial, regressaram uma vez mais ao nosso país.
Nem o calor que já se começava a fazer sentir amoleceu os mais fervorosos fãs que se juntaram no RCA Club, para acolher os australianos Northlane.
O primeiro dia estava feito e até agora o mal afamado cartaz parecia não ter deixado ainda ninguém verdadeiramente descontente.
The Dream Is Alive porque estava toda a gente a dormir
Ainda atordoados pela sova proporcionada por Stormzy não contávamos que, em poucos minutos, Sevdaliza fosse capaz de baixar-nos o ritmo cardíaco.
O segundo dia de NOS Alive começava de forma auspiciosa e não desapontou, com os The National e os Queens of The Stone Age à cabeça.
Uma semana depois, aproveitamos para fazer o resumo de três dias de NOS Alive. Este é o primeiro, a ligação para o segundo e terceiro está no fim do artigo.
Benjamin Clementine faz-nos querer entender esta sua estranha forma de comunicar, mas por vezes sentimos a frustração de saber que tal nunca será possível.
Tivesse Stormzy feito parte do alinhamento do segundo dia do festival, que não teria ficado pedra sobre pedra na Altice Arena.
Quando é que o Anderson .Paak volta a Portugal para um concerto em nome próprio? É porque estes teasers estão-nos a matar.
Desde que o Super Bock Super Rock assumiu o seu lado mais hip hop que existe um artista com residência no festival no dia dedicado às rimas e beats: Slow J.
Muitos dos concertos do SBSR que nos têm ficado na memória e coração aconteceram no palco LG onde ontem fomos espreitar Filipe Sambado e os seus Acompanhantes de Luxo.
Até para os dias mais cinzentos existem abertas quando menos se espera e ontem foram os The Vaccines, vindos de Londres, que levaram o SBSR no bolso.
Por altura da sequência de “Ulysses,” ”Take me Out” e “This Fire” já se ouvia o NOS Alive cantar com a voz de peito e a pular com pés fora do chão ao invés daquela flexão que numa multidão passa por salto.