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Tivesse Stormzy feito parte do alinhamento do segundo dia do festival, que não teria ficado pedra sobre pedra na Altice Arena.
Quando é que o Anderson .Paak volta a Portugal para um concerto em nome próprio? É porque estes teasers estão-nos a matar.
Desde que o Super Bock Super Rock assumiu o seu lado mais hip hop que existe um artista com residência no festival no dia dedicado às rimas e beats: Slow J.
Muitos dos concertos do SBSR que nos têm ficado na memória e coração aconteceram no palco LG onde ontem fomos espreitar Filipe Sambado e os seus Acompanhantes de Luxo.
Até para os dias mais cinzentos existem abertas quando menos se espera e ontem foram os The Vaccines, vindos de Londres, que levaram o SBSR no bolso.
Por altura da sequência de “Ulysses,” ”Take me Out” e “This Fire” já se ouvia o NOS Alive cantar com a voz de peito e a pular com pés fora do chão ao invés daquela flexão que numa multidão passa por salto.
Não se fez a revolução, mas plantaram-se as sementes. O trajecto dos The Last Internationale em Portugal é paulatino, mas sempre em ascendente. É dar tempo para que as sementes brotem. Também isso há de vir.
Podemos mudar os National para Portugal em vez de continuar esta relação à distância?
Diga-se, os Blossoms parecem já uma banda grande. Comportam-se como tal, tem os singles orelhudos para o comprovarem e vestem-se a condizer. Pontos extra para Tom por trazer as calças de mãe ao género masculino.
Os Japandroids fazem por nós o que poucas bandas conseguem. São o nosso elixir de juventude, a nossa adolescência depurada, as nossas saudades de casa; a festa inteira da nostalgia.
“Fluffy” e “Giant Peach” terminam um concerto cheio de entrega em palco e fora dele em nota roque-éne-role maior de sétima.
Um concerto debutante que merece uma promoção para figurar, num futuro próximo, mais acima no cartaz.
Ozzy Osbourne, o eterno Prince of Darkness, aterrou finalmente em Portugal e com ele trouxe outros gigantes do metal: os britânicos Judas Priest.
Efrim Manuel Menuck reflecte sob a voz delicodoce sobre o amor, e a família, sobre a sua própria infância, e a infância daqueles que virão substituí-lo.
No final, só vence a perseverança se celebrarmos todos juntos.