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Há uma frase que marca a noite. Como J.J. Peters repetiria várias vezes: “We apreciate you”. O que a torna particularmente interessante é a abordagem contraintuitiva que a banda tem às exibições de apreço.
Quando entrámos no Campo Pequeno para assistir ao concerto dos Arcade Fire, estávamos confiantes de que seria um grande concerto, só não sabíamos que seria o melhor que os canadianos já deram por cá.
Conhecidos pelos seus concertos devastadores com um nível de decibéis pouco aconselhados aos mais sensíveis, os Metz regressaram recentemente ao nosso país.
Em noite de chuvas torrenciais, os Insomnium abriram o portão para o inverno trazendo consigo o frio do norte. Já Tribulation representam o sangue novo do que melhor se faz dentro da música pesada.
Os Protomartyr vieram a Lisboa mostrar porque é que o post-punk vive e continua relevante, isto é, como se quer.
Foi no coração da cidade de Lisboa que “Madeira”, o mais recente disco dos Paus, conheceu mais um capítulo da sua apresentação ao vivo.
Foi mesmo um concerto repleto de emoções e que provou que Noiserv é já um dos músicos portugueses consagrados e do qual podemos esperar mais uns bons anos de carreira.
O americano, que ousou electrificar a folk da América profunda, provou mais uma vez que nunca vai parar de se reinventar.
Abraçando tanto a elegância e a delicadeza da melhor música de câmara como a energia e a estética do rock, os Esmerine constroem um universo próprio, luxuriante e intemporal.
A Altice Arena recebeu ontem a actuação dos irlandeses The Script, que vieram a Portugal mostrar o seu mais recente disco Freedom Child.
Na passada semana Mazgani, Miguel Guedes, David Fonseca, Samuel Úria, Márcia e Jorge Palma prestaram homenagem a Leonard Cohen no Coliseu dos Recreios com o espectáculo As Canções de Leonard Cohen.
Uma noite memorável, daquelas que é obrigatório repetir.
Será bem provável continuarmos a ver os The Gift a encher grandes palcos nacionais e internacionais por uns bons anos mais.
Sentirmo-nos aborrecidos e que ninguém nos entende é algo que nunca não há de ser intrinsecamente adolescente, e o lado crítico e contracultura dos No Fun At All parece mais relevante hoje do que nunca.
O Lux voltou a trocar os ritmos mais dançantes e electrónicos por um rock bem directo e a exigir músculo no pescoço.