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As derradeiras horas do Festival para Gente Sentada encheram-se de talento nacional: Luís Severo e Moullinex no gnration em Braga.
Os Alphaville, um dos grupos mais populares nos anos 80, regressaram a Portugal para dois concertos e nós estivemos no de Lisboa.
Em coincidência com a seca que se vive em Portugal, Dylan Carlson e The Bug vieram apresentar Concrete Desert.
O músico fez-se acompanhar somente de uma guitarra clássica e de uns quantos pedais de efeitos para o ajudar a esculpir o seu som Filho da Mãe.
Descrever a experiência ao vivo de um concerto de And So I Watch You From Afar é equivalente a traduzir em palavras a cor azul.
Ao longo do fim-de-semana, o mundo e nós próprios interpelados por novos meios de criar arte.
Os Royal Blood, para quem não ande à procura no mundo do metal, são os agentes da catarse possíveis. E, deus os cuide, são impecáveis no que fazem.
Casa cheia para receber de volta o supergrupo do hard-rock Alter Bridge. Numa noite de emoções, fomos do som pesado até as baladas de trazer lágrimas aos olhos.
Numa altura em que os seus pares estão velhos e esquecidos, os Papa Roach parecem ter descoberto a fórmula da longevidade.
Os (em tempos) polémicos Mayhem vieram a Lisboa mostrar a sua obra-prima e trouxeram convidados.
A nostalgia pelos anos 90 é oficial como vimos no concerto que os Bush deram na passada quarta-feira em Lisboa.
Musicar aquele que é considerado o 8º melhor filme de sempre, experimental e inovador para o seu tempo, foi uma tarefa à altura dos Sensible Soccers.
Bandas como os Swans influenciam e transformam tudo à sua volta. No Lisboa Ao Vivo mostraram porquê.
Pesando na escuridão, entre o saborear, o entender, e o agradecer
Os Process of Guilt conseguem transportar-nos para um ambiente com tanto de catastrófico como de bonito; e tudo é caos do início ao fim.