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Não é dança, electrónica nem ambient como se lê por aí. É puro punk: transgressão e subversão.
Vinte e cinco anos depois da sua formação, os japoneses chegam finalmente a Portugal com datas no Porto e em Lisboa.
O Musicbox, em Lisboa, recebeu hoje uma primeira amostra de Antwerpen, disco de estreia de Surma que nos chega no mês de Outubro.
A sétima edição do TRC Zigurfest, festival cada vez mais consagrado pelo país, alastra-se pelas principais artérias de Lamego, aumentando-lhe a pulsação.
O regresso dos Eagles Of Death Metal ao nosso país aconteceu no último dia do Festival do Crato e estivemos por lá a registar em fotos esse espectáculo.
Um concerto em que os temas sucedem-se sem pausas, sem o grande amor, a sem grande chama, sem os momentos apoteóticos de outros tempos.
O músico britânico foi maestro de uma orquestra com milhares de vozes, as nossas, a cantar, com as luzes apagadas.
Uma espécie de orquestra decadente, que parece abraçar o swing jazz, os musicais de Hollywood ou o psicadelismo com o mesmo grau de descontracção e descomprometimento.
O que terá acontecido aos Beach House nos últimos anos? Perderam o fôlego do tempo? Tornaram-se acomodados? Ou a culpa é nossa?
Da festa jazz dos BadBadNotGood para a festa africana dos Octa Push. A electrónica orgânica da banda portuguesa respira semba, kuduro ou funaná.
O centro dos BadBadNotGood está na bateria. A banda canadiana tem baixo, teclados e saxofone, mas a percussão manda.
Enquanto terminava o jazz desafiante de Bruno Pernadas, já Andy Shauf nos dava a sua pop fofinha e melancólica.
A orquestra de Bruno Pernadas tem quase uma dezena de músicos. Tem teclados espaciais e sopros experimentais, mas também coros muito bonitos e uma certa componente de melodia pop.
Os sul-coreanos Jambinai foram, à confiança, a proposta mais arrojada do segundo dia de festival Vodafone Paredes de Coura.
As músicas de Chet Faker misturam-se com as de Nick Murphy e o resultado, entre os teclados mais atmosféricos e downtempo, é bastante coeso.