//pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js
(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
Se há uma cumplicidade entre os Car Seat Headrest e o público e se há excertos cantados bem alto, isso poderá significar duas coisas.
Coube aos portugueses You Can’t Win, Charlie Brown abrir o palco principal no segundo dia do Vodafone Paredes de Coura.
Assim despidas, as canções revelam o que é a melhor arma do arsenal de Harper, guitarrista de provas dadas, mas cuja voz é um tesouro nacional.
No dia anterior a uma actuação que os vai colocar frente a frente a uns bons milhares de pessoas, os Japandroids decidiram enfrentar apenas umas dezenas no conforto do Maus Hábitos, no Porto.
Estávamos em 1992, os Mão Morta davam os primeiros passos e “Budapeste” afirmava-se como um dos temas mais famosos da banda.
Entre o cerebral e o entretido, a banda deu-nos alguma da melhor música da noite. E isso, quase 25 anos depois, continua a ser o mais importante.
Num extremo, há quem considere que o vocalista dos Future Islands é uma mistura impressionante de alma, energia e chama. No outro, quem aponte excessos irritantes.
A Escola do Rock tem um repertório de bandas de diferentes gerações, num projecto que engloba várias dezenas de músicos, muitos deles ainda adolescentes ou mesmo crianças.
No último dia de peregrinação metaleira no VOA Fest, dominaram as bandas novas. À excepção dos míticos Obituary, reinou o sangue novo.
Segundo dia de VOA – Heavy Rock Fest e segundo dia de um cartaz em que a variedade musical predomina.
O VOA compôs mais uma vez um cartaz com vários excelentes nomes e, em honra de todos eles, enfrentámos o sol abrasador por um amor maior: a música pesada.
As palavras do vocalista dos The Dillinger Escape Plan numa recente entrevista anteciparam o cenário de ontem. Nada ficou por dar.
A edição de 2017 do VOA – Heavy Rock Festival terminou com um dos grandes nomes do metal actual, os norte-americanos Trivium.
A atracção principal da segunda noite do festival, os veteranos Venom, deram-nos uma lição de música e dedicação transversal a gerações.
Os Apocalyptica, um dos cabeças de cartaz não tão consensual entre o público do festival, provou que das poucas expectativas podem surgir grandes surpresas.