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Da festa jazz dos BadBadNotGood para a festa africana dos Octa Push. A electrónica orgânica da banda portuguesa respira semba, kuduro ou funaná.
O centro dos BadBadNotGood está na bateria. A banda canadiana tem baixo, teclados e saxofone, mas a percussão manda.
Enquanto terminava o jazz desafiante de Bruno Pernadas, já Andy Shauf nos dava a sua pop fofinha e melancólica.
A orquestra de Bruno Pernadas tem quase uma dezena de músicos. Tem teclados espaciais e sopros experimentais, mas também coros muito bonitos e uma certa componente de melodia pop.
Os sul-coreanos Jambinai foram, à confiança, a proposta mais arrojada do segundo dia de festival Vodafone Paredes de Coura.
As músicas de Chet Faker misturam-se com as de Nick Murphy e o resultado, entre os teclados mais atmosféricos e downtempo, é bastante coeso.
Se há uma cumplicidade entre os Car Seat Headrest e o público e se há excertos cantados bem alto, isso poderá significar duas coisas.
Coube aos portugueses You Can’t Win, Charlie Brown abrir o palco principal no segundo dia do Vodafone Paredes de Coura.
Assim despidas, as canções revelam o que é a melhor arma do arsenal de Harper, guitarrista de provas dadas, mas cuja voz é um tesouro nacional.
No dia anterior a uma actuação que os vai colocar frente a frente a uns bons milhares de pessoas, os Japandroids decidiram enfrentar apenas umas dezenas no conforto do Maus Hábitos, no Porto.
Estávamos em 1992, os Mão Morta davam os primeiros passos e “Budapeste” afirmava-se como um dos temas mais famosos da banda.
Entre o cerebral e o entretido, a banda deu-nos alguma da melhor música da noite. E isso, quase 25 anos depois, continua a ser o mais importante.
Num extremo, há quem considere que o vocalista dos Future Islands é uma mistura impressionante de alma, energia e chama. No outro, quem aponte excessos irritantes.
A Escola do Rock tem um repertório de bandas de diferentes gerações, num projecto que engloba várias dezenas de músicos, muitos deles ainda adolescentes ou mesmo crianças.
No último dia de peregrinação metaleira no VOA Fest, dominaram as bandas novas. À excepção dos míticos Obituary, reinou o sangue novo.