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Segundo dia de VOA – Heavy Rock Fest e segundo dia de um cartaz em que a variedade musical predomina.
O VOA compôs mais uma vez um cartaz com vários excelentes nomes e, em honra de todos eles, enfrentámos o sol abrasador por um amor maior: a música pesada.
As palavras do vocalista dos The Dillinger Escape Plan numa recente entrevista anteciparam o cenário de ontem. Nada ficou por dar.
A edição de 2017 do VOA – Heavy Rock Festival terminou com um dos grandes nomes do metal actual, os norte-americanos Trivium.
A atracção principal da segunda noite do festival, os veteranos Venom, deram-nos uma lição de música e dedicação transversal a gerações.
Os Apocalyptica, um dos cabeças de cartaz não tão consensual entre o público do festival, provou que das poucas expectativas podem surgir grandes surpresas.
Com o seu som orquestral e com a figura de proa em Simone Simmons, a banda deu um concerto grandioso, como era expectável.
A banda terminou o seu set de forma abrupta, não havendo espaço para uma despedida, ou encore, o que, de certa forma surpreendeu o público.
Ao último dia do Super Bock Super Rock guardámos o último fôlego para o concerto mais demolidor que o festival viu - Deftones.
Ao segundo dia do Super Bock Super Rock o hip hop dominou e o português foi a língua rainha.
Não é incomum partirem ambas do mesmo sítio, desencontrarem-se a meio do percurso para prosseguir o que na altura a cada uma mais lhe aprouve.
Assim como no ano passado o primeiro dia do Super Bock Super Rock trouxe de volta consigo o verão meio adormecido.
Os Stone Dead deram ontem um banho de puro rock como o há muito o Super Bock Super Rock não via.
Falemos num dos poucos que falou em nome próprio e que fez a MEO Arena tremer - Deftones, esse rolo compressor que nos esmagou a todos sem misericórdia.
A mensagem é real e bate forte, até para os que, ali hoje por umas horas, escolheram refúgio na música deste mundo virado no avesso.