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Ao segundo dia do Super Bock Super Rock o melhor hip hop fez-se em português e Slow J foi rei, o verdadeiro cabeça de cartaz.
As temperaturas elevadas fizeram rebentar o termómetro, mas não culpem os Throes + The Shine pelo aquecimento global.
Os Red Hot Chili Peppers têm aquela familiaridade própria de quem faz música há tanto tempo que parece que sempre fizeram parte da nossa vida.
A luxúria é um pecado demasiado forte para lhe conseguirmos resistir e a plêiade de bandas do Palco Heineken deu os proverbiais 15-0 a tudo mais que estivesse a acontecer no palco das "apostas fortes".
O segundo dia de NOS Alive é o mais esquizofrénico dos três dias. Por um lado houve Foo Fighters no Palco NOS. Por outro lado, houve aquilo que aconteceu em The Cult.
A mais recente edição gaba-se do feito extraordinário de esgotar os três dias num espaço de tempo sem precedente. São 55 mil festivaleiros que todos os dias peregrinam até ao Passeio Marítimo de Algés.
O folk-indie-cenas dos Fleet Foxes começa tímido. O novo álbum saiu o mês passado e a lição ainda precisa de ser estudada.
Os Cage The Elephant foram os reis da noite. Um dia alguém há de explicar porque é que não estão no palco principal.
Os nova-iorquinos Anthrax, aclamados no thrash metal, subiram ao palco do Cine-Teatro Ginásio Clube de Corroios no passado dia 5 de Julho.
Com a leveza de um messias sobre a água, a front woman das Savages caminha, surfa e é carregada em joelhos pelo público. A certa altura ouvimos “ toquei-lhe no pézinho” de uma fã entusiasmada. Já nasceram religiões por menos.
Toda a gente devia ver um concerto de Foo Fighters pelo menos uma vez na vida. Sim, é uma dessas coisas.
A robustez do roque e role dos ingleses não conhece treble, e no momento em que se ouve o riff de “Where Are We Now” reverbera pelo público o mesmo impulso violento.
Perdoem o absolutismo e a eventual lapalissada para os que já tinham chegado a essa conclusão, mas carece de ser repetido: Os You Can't Win, Charlie Brown estão noutra liga.
É paradoxal que uma banda ainda com tanto vigor e experiência possa dar-nos a ideia de que é aqui que tudo acaba. Seja marketing, seja decisão definitiva, estivemos perante uma demonstração de rock que poucos sabem fazer.
No derradeiro Só Desta Vez, ciclo que levou os PAUS a transformarem-se em palco com uma série de convidados, o destaque foi para a voz.