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O segundo dia do NOS Primavera Sound começou com muito mais energia. A maior afluência terá contribuído certamente para isso.
Entre o desbravar de socos e os gritos emotivos em que nos embrenhávamos agora, não havia como não sair de rastos da sala.
Se o primeiro dia do verão até deu tréguas ao calor abrasivo desta semana, os Mastodon, por sua vez, fizeram-nos a todos descer alguns degraus até ao inferno, na passada quarta feira.
A sexta edição do NOS "acho-que-antes-vou-ver" Primavera Sound trouxe ao Parque da Cidade do Porto a sua maior assistência.
Os festivais levam-nos a fazer algumas escolhas, umas mais difíceis que outras, e isso obrigou-nos a dividir entre King Gizzard & The Lizzard Wizard e Cymbals Eat Guitars.
Com Death Song e Passover a ditarem o alinhamento, o quinteto apresentou o seu rock mais fastiento e denso. De fora ficaram os temas portentosos de Indigo Meadow por razões que não sabemos explicar.
Os norte-americanos Royal Trux, fundados por Neil Hagerty e Jennifer Herrema, aterraram no Palco. no segundo dia de NOS Primavera Sound.
A Highway Queen Nikki Lane trouxe o country rock da terra do Tio Sam até ao palco Pitchfork do NOS Primavera Sound.
Com um mundo de cores por trás, Miguel e a sua banda levaram o soul, funk e boa disposição até ao Palco NOS no primeiro dia do festival.
O enorme talento e humildade da artista norte-americana foram o suficiente para encher o Palco Pitchfork no NOS Primavera Sound.
Japandroids mantêm a velhice à distância para aqueles de nós que não estão nem aí para comprar um monovolume, achar graça ao Nilton ou ver Scorpions ao vivo.
Death Grips aconteceu ao NOS Primavera Sound e infectou o Porto com tendências violentas. Salve-se quem puder das garras destes monstros.
O regresso dos Against Me! ao nosso país deu-se no NOS Primavera Sound, a queimar os últimos cartuchos do festival portuense.
Presença assídua no NOS Primavera Sound, estes jovens de meia idade deram um concerto absurdo, no sentido próprio do termo, e cheio de força adolescente.
De um concerto cheio de pulos para uma Elza Soares sentada, sobejamente purpura e cativante, elevada em palco num trono que faria inveja nos Sete Reinos.