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O concerto de Angel Olson é perfeitamente aceitável. Há qualquer coisa que não se está a concretizar.
Nick Allbrook é provavelmente o mais inquieto de todos os artistas desta edição do NOS Primavera Sound e uma daquelas almas que nunca deve ter sido tocado pelo cinismo. O sacana.
King Gizzard & The Lizard Wizard são banda que nos estraga. Como é que nos preparamos para um terceiro dia depois disto?
A consistência musical é-lhes simultaneamente uma virtude e um vício. Se, por um lado, nos seduz sem percalços ao conforto de um concerto deitado, por outro, resulta no caricato atirar de barro à parede para acertar no nome dos temas.
O spoken word mais roqueiro dos escoceses enquadrou-se com o que estava a ser a temática melodramática do dia.
De volta ao Palco Super Bock, o concerto de Rodrigo Leão & Scott Matthew deixou-nos a lidar com uma montanha russa de energia.
A música não é uma competição, e ainda bem, mas ontem os Run The Jewels teriam ganho.
Samuel Úria no NOS Primavera Sound é a Nova Vaga e a Nova Velha Vaga Da Música Portuguesa a mostrar como se abre um festival.
Ao vivo, Flying Lotus é exactamente o que seria de esperar. Soa ao álbum, mas num volume que poria a PSP à nossa porta e com os graves ultra saturados.
Justice no Nos Primavera Sound soam demasiado familiares. Uma setlist que já acusa a repetição fizeram do concerto uma noite de discoteca glorificada.
Os Slayer regressaram recentemente ao nosso país para apresentar Repentless, o seu mais recente álbum.
Bruno Nogueira, Manuela Azevedo e companhia baralham e tornam a dar grandes êxitos da música portuguesa. Não Deixem o Pimba em Paz.
Os Wovenhand regressaram ao Hard Club, no Porto, para dar um pouco de verdade encapsulada em forma de canção a um público devoto e fiel.
Um concerto de José González é como ir a casa daquele amigo que toca muito bem guitarra. Temos uns quantos que sabem alguns acordes, mas até esses ficam sem jeito por comparação.
Com quase três décadas de existência em cima, os Dream Theater não parecem alguma vez perder o gás.