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As lendas cumpriram com distinção e louvor. Encomendem-se as faixas, que o campeonato está entregue e os anais da História do Primavera Sound têm um capítulo reservado para este grande episódio.

A grandeza de uma rainha imparável que soube evoluir.

O primeiro dia do Primavera Sound Porto de 2024 foi de confronto entre revelações e veteranos, com vitória para todos.

Se a sociedade está doente aí estão os post-punkistas para cantarem o desencanto e perguntarem onde raio está a nossa utopia.

No palco do aquário da ZDB estiveram dois colossos, cada um explorando o éter à sua maneira com o fio condutor dos efeitos de delay e reverb do dub.

Os rappers Mike, Salimata e Jadasea ao vivo no B.leza Clube, em Lisboa, pela mão da Galeria Zé dos Bois.

Alabaster DePlume proclama que este tempo é de todos nós, mas a noite na Galeria Zé dos Bois foi só dele.

A francesa Cécile Schott, radicada em Barcelona e mais conhecida por Colleen, regressou à casa que sempre a acolheu aquando das suas passagens por Lisboa, a Galeria Zé dos Bois.

Uma lição de música extrema do passado e do presente dada pelos Napalm Death e seus discípulos.

Quem diz que os superpoderes não existem nunca viu Model/Actriz ao vivo.

Os norte-americanos Special Interest fizeram a festa na Galeria Zé dos Bois, em Lisboa. A primeira parte da noite esteve a cargo de Ravenna Escaleira.

Noise, mesas e melomania lavada numa grande noite de desconstrução por parte de Wolf Eyes e Gonçalo Almeida.

Uma quarta-feira normal em que os Drab Majesty e Kris Baha puseram o Musicbox a dançar.

Os The National regressaram ao nosso país para três datas, na companhia de Bartees Strange, e como sempre conquistaram o público com as suas atuações repletas de emoção.

Diógenes ainda é vivo, tem uma banda e foi a Paredes de Coura.