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O segundo dia do Vodafone Paredes de Coura 2023 contou com regressos em forma de estreia, viragens artísticas e desconstrutivismos.
Uma estreia que foi (também) um glorioso reencontro.
A noite em que uma rainha se tornou na Nossa Senhora de Coura.
Primeiro dia de Coura com duelo de guitarras e pop no qual todos ganharam.
A oração de sapiência dos catedráticos no anfiteatro da distorção.
Maria Reis e Putas Bêbadas são já comida de conforto musical e nada melhor do que ouvir a sua amizade à nossa frente.
Os Stereolab, banda dos cromos melómanos fixes, voltou a Portugal para um grande concerto no Lux.
Os Pixies vieram a Coura mostrar o porquê de serem não só sobreviventes, mas uma instituição do rock alternativo.
Kelly Lee Owens foi como muitas equipas: circulou a bola na primeira parte e goleou na segunda.
Os Turnstile foram um "Deus Ex Machina" que veio para ganhar a medalha de ouro de Coura.
O terceiro dia do Vodafone Paredes de Coura continuou com a dureza e trouxe vários dos melhores concertos do festival.
Nomes históricos, futuras certezas e um festão final foram a marca do último dia do Vodafone Paredes de Coura.
Ao quarto dia do Vodafone Paredes de Coura, o cartaz estendeu-se nos géneros mas não perdeu pedalada.
Uma estreia em forma de abraço dos Idles no ponto de encontro de Coura.
Guitarrada rimou com porrada no segundo dia do Vodafone Paredes de Coura, com uns saxofones pelo meio.