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Para que estejas rigorosamente preparado para a 6ª temporada, vasculhámos a internet e encontrámos o melhor vídeo-resumo do que já aconteceu.
Black Mirror tem um pressuposto base: a relação do ser humano com a tecnologia. A dependência criada face à utilização dos aparelhos electrónicos, à conexão permanente via redes sociais.
Há séries posteriores que serão talvez melhores, mas os nossos primeiros amores fixam-se e alastram como vírus alienígenas. Só que no meu caso, nunca me apanharam com os olhos negros.
Depois de Narcos e House of Cards, chega-nos Making a Murderer, uma série da Netflix, estilo documentário, sobre os casos jurídicos que levaram à prisão de Steven Avery.
Uma série que devolve a excitação do perigo à arte da conversa e das palavras, ou como a melhor prisão de Lecter é não dentro de quatro paredes, mas sim entre as arestas do pequeno ecrã.
O final da série no dia 14 não criou por cá grande estardalhaço, mas é pena, pois estamos perante um dos produtos televisivos mais interessantes e consistentes desta nova era dourada da Televisão.
Daredevil não é dos heróis mais populares da Marvel, mas a sua complexidade dá-lhe um interesse como personagem dramático que outros não terão.
Violenta, com uma banda sonora mais do que à altura (onde se destacam as músicas de Mokadelic), fiel ao quotidiano napolitano.
True Detective foi sempre sobre os pequenos planetas chamados Rust Cohle e Martin Hart.